Fui criada em cidade grande. Nas férias escolares, ganhava de presente um período de descanso na fazenda de meus tios. Menina ainda, com os peitinhos à nascer, alguns pelos pubianos despontado, via com toda curiosidade, o namoro dos bichos.
Em uma vez, me deparei com um cavalo assediando uma égua. Era de corpo menor que a fêmea. Me excitei quando vi o tamanho do membro do garanhão. Quase encostava ao chão, enquanto cheirava e mordia sua namorada.
Nunca tinha observado uma cena daquelas, que desde esse dia, nunca mais me saiu da lembrança. Foi assim:
O cavalo chegou correndo e relinchando no curral onde a égua se encontrava. Meu tio ganhava dinheiro prestando esses serviços. A montaria era cobrada baseando-se em quilogramas de carne bovina. A égua estava amarrada e quando o cavalo adentrou ao recinto, começou a andar em duas patas. Mordeu o pescoço da égua e mostrava-se excitado, até que subiu no traseiro da égua, que a essa alturas, tinha seu rabo levantado, mostrando uma grande vagina. Percebi que a mesma piscava a intervalos pequenos, como se convidasse para o visitante entrar porta a dentro. Eu estava sobre uma árvore e essa foi a primeira vez que vi algo que não conhecia. Um primo, que estava em baixo da árvore, começou a se apalpar, aquilo que hoje conheço por masturbação. Fitei os olhos na dupla de quadrúpedes e na vara desse meu parente. Ele tinha uns 14 anos e estava tão teso quanto o cavalo.
Quando o cavalo iniciou a trepada, meu primo acelerou o movimento sobre seu pênis, demonstrando que tinha ficado louco pela cena.
Eu, pequeno vestido, tive a primeira sensação sexual, pois percebi minha calcinha úmida. Via o cavalo e via meu primo, que depois também descobri o porque de chamarem de garanhão. Ele era tarado e tinha uma viga enorme!
Procurei me sentir, passando a mão por entre as pernas, sentindo um prazer que não conhecia. Essa foi minha primeira gozada. Vi meu primo também se masturbando e fazendo um xixi branco, que hoje sei o que era.
Fiquei com medo de ser percebida, aguardei escurecer e só desci da árvore quando não tinha mais ninguém. Desejei ser a égua e sem ter coragem de assumir, desejei meu primo, que se mudou para bem longe e nunca me percebeu. Hoje sou uma mulher formada, tarada e aguardando um dia, para contar ao meu primo tudo o que vi. Gostei da aproximação do cavalo para cima da égua. Ainda hoje me molho com o fato. “Que acasalamento inesquecível!”.