Queimando em meu peito ficaram as lembranças dos desabafos e segredos confessados, das lágrimas vertidas pela desilusão.
I feel the warmth of your body on mine,
I am your slave, your beast!
Come, own me, make me your again.
Take me in your arms and burn in this fire
that burns only for you!
Come kill me with desire.
Let me loose in your body,
find me in your paradise!
Let me taste the honey from your lips,
I feel your touch every woman!
Come, love me!
Come, I love you!
Fui criada em cidade grande. Nas férias escolares, ganhava de presente um período de descanso na fazenda de meus tios. Menina ainda, com os peitinhos à nascer, alguns pelos pubianos despontado, via com toda curiosidade, o namoro dos bichos.
Em uma vez, me deparei com um cavalo assediando uma égua. Era de corpo menor que a fêmea. Me excitei quando vi o tamanho do membro do garanhão. Quase encostava ao chão, enquanto cheirava e mordia sua namorada.
Nunca tinha observado uma cena daquelas, que desde esse dia, nunca mais me saiu da lembrança. Foi assim:
O cavalo chegou correndo e relinchando no curral onde a égua se encontrava. Meu tio ganhava dinheiro prestando esses serviços. A montaria era cobrada baseando-se em quilogramas de carne bovina. A égua estava amarrada e quando o cavalo adentrou ao recinto, começou a andar em duas patas. Mordeu o pescoço da égua e mostrava-se excitado, até que subiu no traseiro da égua, que a essa alturas, tinha seu rabo levantado, mostrando uma grande vagina. Percebi que a mesma piscava a intervalos pequenos, como se convidasse para o visitante entrar porta a dentro. Eu estava sobre uma árvore e essa foi a primeira vez que vi algo que não conhecia. Um primo, que estava em baixo da árvore, começou a se apalpar, aquilo que hoje conheço por masturbação. Fitei os olhos na dupla de quadrúpedes e na vara desse meu parente. Ele tinha uns 14 anos e estava tão teso quanto o cavalo.
Quando o cavalo iniciou a trepada, meu primo acelerou o movimento sobre seu pênis, demonstrando que tinha ficado louco pela cena.
Eu, pequeno vestido, tive a primeira sensação sexual, pois percebi minha calcinha úmida. Via o cavalo e via meu primo, que depois também descobri o porque de chamarem de garanhão. Ele era tarado e tinha uma viga enorme!
Procurei me sentir, passando a mão por entre as pernas, sentindo um prazer que não conhecia. Essa foi minha primeira gozada. Vi meu primo também se masturbando e fazendo um xixi branco, que hoje sei o que era.
Fiquei com medo de ser percebida, aguardei escurecer e só desci da árvore quando não tinha mais ninguém. Desejei ser a égua e sem ter coragem de assumir, desejei meu primo, que se mudou para bem longe e nunca me percebeu. Hoje sou uma mulher formada, tarada e aguardando um dia, para contar ao meu primo tudo o que vi. Gostei da aproximação do cavalo para cima da égua. Ainda hoje me molho com o fato. “Que acasalamento inesquecível!”.